Consolo
“Consola-me saber
que sempre há de haver
um novo amanhecer.
Consola-me lembrar
que li nos olhos teus
que sempre me hás de amar.
Consola-me pensar
que apesar do meu sofrer
tudo sempre há de passar.
Consola-me compreender
que saber lembrar pensar
são formas do meu sonhar.
Consola-me acreditar
que consigo versejar
meu sofrer pensar sonhar.”
sc/out/2012
Escrito em um momento de (des)consolo...
“Consola-me saber
que sempre há de haver
um novo amanhecer.
Consola-me lembrar
que li nos olhos teus
que sempre me hás de amar.
Consola-me pensar
que apesar do meu sofrer
tudo sempre há de passar.
Consola-me compreender
que saber lembrar pensar
são formas do meu sonhar.
Consola-me acreditar
que consigo versejar
meu sofrer pensar sonhar.”
sc/out/2012
Escrito em um momento de (des)consolo...
2 comentários:
Suzete, que lindo e verdadeiro este seu poema, nascido em um momento de (des)consolo... Poetas conseguem ler o mundo interior e expressá-lo de tal maneira que o leitor, ou a leitora, se sente gentilmente consolado... Obrigada. Beijos. Eugênia.
A poesia (me) serve de consolo. Bom saber que gentis amig@s/leitor@s, como você, se dispõem a entrar nessa aura de amor poético...
Obrigada, querida Eugênia. Saudade. Namastê.
Postar um comentário