Sei que jamais matarei
a fome do meu irmão.
Sei que jamais matarei
o preconceito malsão.
Sei que jamais matarei
a humana sede de saber.
Sei que jamais matarei
meu anseio de escrever.
Sei também que nada sei
e que jamais saberei,
Mas sei que SOU
Ou que, ao menos, HEI DE SER.
*Publ. in "O Meirinho em Roteiro" (Jornal dos Servidores da Justiça do Trabalho da 2ª Região), edição de jul/agosto/1981, pág.10.
**Publ. sob o título O QUE SEI, na página LITERATURA do Jornal de Piracicaba, de 21/03/1982 (pág.14).
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